
Em novembro (16), a Eco Nordeste celebra sete anos de existência. E faz isso de um jeito diferente, diretamente da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), em Belém. Neste aniversário, a Agência chega a mais de 1.900 posts, 1.500 matérias e milhares de quilômetros rodados, com incontáveis histórias pelo sertão, pelo litoral e pela serras do Nordeste. Também ultrapassou 11 mil seguidores no Instagram, um marco para sua trajetória.
A participação no maior evento sobre clima e meio ambiente do Planeta é uma conquista que reforça o compromisso da Eco Nordeste em garantir que as vozes do Nordeste e do Semiárido brasileiro sejam ouvidas: “é uma grande emoção este aniversário em plena COP30, ainda mais com uma equipe aqui em Belém cobrindo presencialmente este momento histórico em que o Brasil está conseguindo, com muita luta, introduzir as vozes da sociedade, dos povos originários, das populações tradicionais neste contexto global de luta pela causa climática”, celebra a diretora executiva da Eco Nordeste, Maristela Crispim.
Confira em tempo real as atualizações da COP 30
Para a gerente executiva, Isabelli Fernandes, celebrar o aniversário de sete anos da anos da Eco Nordeste durante a COP30 é um marco: “considero que é uma mistura de sentimentos, com um frio na barriga e a sensação de que estamos no caminho certo”.
Quem também não ficou de fora da celebração foi a assessora de comunicação Líliam Cunha, uma das primeiras jornalistas a integrar a equipe: “celebrar os sete anos da Eco Nordeste é revisitar sonhos. Na Eco encontrei a oportunidade de fazer o jornalismo em que realmente acredito. É a chance de dar voz a nordestinos como eu, de desmistificar a minha região e mostrar que somos gigantes, diversos e, ainda assim, profundamente unidos. Somos nove estados, mas também somos um só. Somos plurais na cultura, nas tradições, nos saberes, na culinária e nos sotaques e, justamente por isso, quando caminhamos juntos, somos imensos”, destaca.
Na COP30
As jornalistas Maristela Crispim e Isabelli Fernandes viajaram a Belém para a cobertura da COP30 com apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS) e estão hospedadas na Casa do Jornalismo Socioambiental, uma iniciativa que reúne profissionais e veículos brasileiros especialistas de todo o País para ampliar abordagens e vozes sobre a Amazônia, clima e meio ambiente.
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Nesta semana, destaque para o nosso collab com a turma de estudantes de Jornalismo da Universidade Federal do Ceará (UFC) que integram o projeto de extensão Cuida.Criatura! Eles fizeram uma entrevista com o Pajé Nato Tupinambá, do Baixo Tapajós, que viralizou e já alcançou 1 milhão de views.
O tema? Apagamento dos povos indígenas nas discussões da COP 30. Vai lá conferir!
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Eco Nordeste
A Eco Nordeste é uma agência de notícias de interesse público pertencente ao Instituto Eco Nordeste, Organização Social formada por jornalistas com diversas habilidades, focada nas múltiplas dimensões do Desenvolvimento Sustentável, social, econômica, ambiental, cultural, no Nordeste do Brasil, com base na ciência, respeito à diversidade, promoção da inclusão, destaque ao protagonismo juvenil e feminino, à cultura indígena, quilombola, cigana, dos povos sertanejos, serranos e litorâneos, bem como ao empreendedorismo responsável e às tecnologias sociais de convivência com as adversidades climáticas da região.
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