Fotos: EDUARDO CUNHA
Bernardo Alves Barbosa, da comunidade Pedrinhas em Correntina (BA)
Os geraizeiros são nascidos nos “gerais”, nome tradicionalmente atribuído às áreas de Cerrado nativo
Juscelino Santos Brito, da comunidade Brejo Verde, em Correntina (BA)
Nerilma Rodrigues de Araújo, da comunidade Penedo, em São Desidério (BA)
As mulheres quebradeiras de coco babaçu vivem nestas regiões e obtêm renda do óleo da palmeira
A quebra do coco babaçu convive com outras formas de produção agrícola tradicional e sustentável
Gerolina Lima Xavier, quebradeira da comunidade Penedo, em São Desidério (BA)
Os saberes e os modos de vida são transmitidos entre as gerações em territórios tradicionais centenários
Bernardo Alves Barbosa e sua mãe Malvina, da comunidade Pedrinhas em Correntina (BA)
Esses saberes dão origem a práticas e ferramentas como as rodas d’água, que coletam água dos rios da região para uso doméstico e agrícola
Seu Olavo, Comunidade Lapinha, em Santa Maria da Vitória (BA)
O capim dourado é uma matéria-prima para artesanatos criados pelas mulheres nas áreas de Cerrado
Domingas dos Santos, da Comunidade Cacimbinha, em Formosa do Rio Preto (BA)
Os “fecheiros” são vaqueiros que criam gado em áreas coletivas de Cerrado, no meio dos “gerais”, aproveitando a pastagem nativa
Vivaldo José, fecheiro de Correntina (BA)
As comunidades quilombolas preservam tradições culturais e lutam pela regularização de seus territórios
Abenilda de Moraes, do Quilombo Buritizinho, em Formosa do Rio Preto (BA)
No atual contexto de expansão do agronegócio, esses povos tradicionais estão ameaçados pela grilagem de terras, desmatamento e exploração das águas na região
Gelson Neves fecheiro de Correntina (BA)
Flávia P. Gurgel Design Camila Aguiar Roteiro Verônica Falcão Produção Maristela Crispim Supervisão
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