Clones de cajueiros resistem à seca

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Atividade de destaque no Rio Grande do Norte, a cajucultura enfrenta um dos principais desafios para manter-se produtiva: a irregularidade das chuvas 

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Por anos seguidos, a irregularidade de chuvas assola o Semiárido brasileiro, a dizimar pomares e comprometer a qualidade e a quantidade das produções de caju

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No entanto, em Severiano Melo (RN), os clones de cajueiro anão BRS 226 e Embrapa 51, desenvolvidos por cientistas da Embrapa,  se mostram resistentes à seca

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Na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, propriedade de Tertulino de Oliveira, são 216 hectares de pomares com diversas variedades de cajueiros que dependem da água da chuva

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Segundo o produtor, somente os clones de cajueiro anão BRS 226 e Embrapa 51 se mostram resilientes à escassez de água 

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"O CCP 76, por exemplo, quando as chuvas são abaixo de 400 mm, não produzem, enquanto o BRS 226 e o Embrapa 51 produzem de forma economicamente vantajosa”, destaca

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Destinada à indústria de sucos e ao beneficiamento da amêndoa da castanha, a produção da Fazenda Nossa Senhora Aparecida chegou a render 1.200 kg por hectare em um ano

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Isso corresponde ao total de 80% de aproveitamento do pseudofruto, em um período que registrou precipitações de 500 mm

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O BRS 226 é recomendado para plantio comercial de sequeiro no Semiárido. O clone é indicado para o mercado de amêndoa, mas seus pedúnculos vêm agradando indústrias de sucos

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O Embrapa 51, além da resistência à seca, tem uma safra que ocorre sem interrupções por 10 meses. No quinto ano, sua produtividade média é de 1.510 kg de castanha por hectare

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